Prazo de inscrições para a 14ª edição do Parlamento Juvenil do Estado do Rio de Janeiro encerrou ontem (25)

Brasil Política

As inscrições para a 14ª edição do Parlamento Juvenil (PJ) encerraram no último domingo (25). O programa foi voltado para adolescentes entre 14 e 17 anos que estivessem cursando o 1º ou o 2º ano do Ensino Médio na Rede Pública Estadual de Ensino. Os interessados puderam se inscrever pelo site do PJ até as 23h59.

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Por meio desse programa, realizado pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) em parceria com a Secretaria de Educação (Seeduc), cada uma das 92 cidades do estado poderá ter o seu representante juvenil, que será eleito em dois turnos, para vivenciar uma experiência imersiva como Deputado Estadual por uma semana, com direito à formulação de projeto de lei e votação em Plenário.

O Deputado Estadual Danniel Librelon (Rep), coordenador do PJ, destacou que o programa pretendia conectar os jovens com a política. “Com essa nova edição do Parlamento Juvenil, queremos mostrar à nossa juventude que há esperança e o quanto eles podem contribuir para o futuro do estado. Nós acreditamos em nossos jovens e no potencial que eles carregam dentro de si”, afirmou.

No ano de 2023, que marca o aniversário de 20 anos da instalação do programa, o Parlamento Juvenil trouxe novidades. Mesmo sendo voltado aos estudantes do nível médio, os alunos do ensino fundamental que estudarem em Unidades Estaduais Públicas de ensino agora puderam votar no segundo turno das eleições dos representantes de suas escolas. A votação nos dois turnos foi totalmente online.

Neste ano, a capacitação presencial dos PJs ocorrerá entre os dias 28 de agosto e 6 de setembro. Já a semana parlamentar, em que os adolescentes de fato vivenciam a atuação de um deputado no Plenário da Alerj, será realizada entre os dias 26 de novembro e 2 de dezembro.

Durante esse período, os alunos conhecerão a sede da Assembleia, elegerão a Mesa Diretora, votarão o Regimento Interno, além de propor projetos de lei. As atividades, que reproduzem o trabalho dos deputados estaduais, também poderão resultar na aprovação de uma lei oficial, válida para todo o estado.

Foi o caso do aplicativo LegislAqui, sugerido em um projeto de lei na 11ª edição do programa, realizada em 2019. A ideia da então estudante Larissa Westfal, ex-integrante do PJ, tornou-se norma. Pelo app, os cidadãos fluminenses podem consultar direitos, propor novas medidas e apoiar outras sugestões de projetos de lei.

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